QUEM FORAM ESSAS PERSONALIDADES?
RAIMUNDO MARINHO PINTO
Sgundo o professor Francisco Silveira Bueno, personalidade, qualidade do que é pessoal; caráter próprio e exclusivo de uma pessoa. Pois bem, associadas a essas características, rendo-me a descrever aqui a cronologia de algumas personalidades, dentre elas os meus pais, já falecidos, Francisco de Oliveira Pinto e Maria das Dôres Pinto. Meu pai, agricultor e minha mãe era uma simples dona de casa, que cuidava dos seus filhos, como mãe, além da labuta de afazeres como dona de casa. Meus pais tiveram a capacidade de criar dez filhos, cinco homens e cinco mulheres. A sobrevivência do sustento da família era tirada de uma pequena roça. Na época, não existia bolsa família ou assistência social dos governos, por isso tiveram muitas dificuldades para criar os seus filhos, mas nunca meteram a mão no alheio e muito menos incentivaram algum dos seus filhos a praticar expedientes desonestos. Pelo contrário, ensinaram-nos a respeitar os outros, não mentir, não roubar e não tirar a vida de nosso semelhante. Por isso, hoje, cultivo esses valores morais e éticos e gostaria que os meus filhos e netos seguissem esses exemplos.
P
or outro lado, aproveito este momento e espaço para falar ainda de outra personalidade, a Dra. Zilda Arns, “Fundadora da Pastoral da Criança” em setembro de 1983, em Florestópolis, interior do Paraná. Dra. Zilda Arns morreu recentemente na tragédia do terremoto no Haiti, em missão de seu trabalho de acompanhamento da “Pastoral da Criança” naquele país. Morreu abraçada com centenas de crianças e demais pessoas que auxiliava. Há pouco tempo, li uma frase da Dra. Zilda: “Ninguém é feliz sozinho”. Por força do destino, na hora do acontecimento da tragédia que a vitimou, ela estava numa escola com muitas crianças e outras pessoas. Assim cumprindo o que antes ela profetizava. Dra. Zilda partiu feliz ao lado das crianças que, hoje, são anjos que cantam louvores ao seu redor.
Portanto, com o desaparecimento, Dra. Zilda vai fazer muita falta, devido seu bonito e necessário trabalho em favor dos carentes, especialmente das crianças que ela amava como se fossem os seus filhos. Acredito que a Dra. Zilda Arns, pelos os seus bons feitos sociais e como pessoa humana, Deus reservou um bom lugar lá no céu.
RAIMUNDO MARINHO PINTO
Sgundo o professor Francisco Silveira Bueno, personalidade, qualidade do que é pessoal; caráter próprio e exclusivo de uma pessoa. Pois bem, associadas a essas características, rendo-me a descrever aqui a cronologia de algumas personalidades, dentre elas os meus pais, já falecidos, Francisco de Oliveira Pinto e Maria das Dôres Pinto. Meu pai, agricultor e minha mãe era uma simples dona de casa, que cuidava dos seus filhos, como mãe, além da labuta de afazeres como dona de casa. Meus pais tiveram a capacidade de criar dez filhos, cinco homens e cinco mulheres. A sobrevivência do sustento da família era tirada de uma pequena roça. Na época, não existia bolsa família ou assistência social dos governos, por isso tiveram muitas dificuldades para criar os seus filhos, mas nunca meteram a mão no alheio e muito menos incentivaram algum dos seus filhos a praticar expedientes desonestos. Pelo contrário, ensinaram-nos a respeitar os outros, não mentir, não roubar e não tirar a vida de nosso semelhante. Por isso, hoje, cultivo esses valores morais e éticos e gostaria que os meus filhos e netos seguissem esses exemplos.
P
or outro lado, aproveito este momento e espaço para falar ainda de outra personalidade, a Dra. Zilda Arns, “Fundadora da Pastoral da Criança” em setembro de 1983, em Florestópolis, interior do Paraná. Dra. Zilda Arns morreu recentemente na tragédia do terremoto no Haiti, em missão de seu trabalho de acompanhamento da “Pastoral da Criança” naquele país. Morreu abraçada com centenas de crianças e demais pessoas que auxiliava. Há pouco tempo, li uma frase da Dra. Zilda: “Ninguém é feliz sozinho”. Por força do destino, na hora do acontecimento da tragédia que a vitimou, ela estava numa escola com muitas crianças e outras pessoas. Assim cumprindo o que antes ela profetizava. Dra. Zilda partiu feliz ao lado das crianças que, hoje, são anjos que cantam louvores ao seu redor.
Portanto, com o desaparecimento, Dra. Zilda vai fazer muita falta, devido seu bonito e necessário trabalho em favor dos carentes, especialmente das crianças que ela amava como se fossem os seus filhos. Acredito que a Dra. Zilda Arns, pelos os seus bons feitos sociais e como pessoa humana, Deus reservou um bom lugar lá no céu.
Escritor
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